Foi num programa recente na nossa RTP Açores, que pela primeira vez ouvi a expressão “essa praga dos independentes”. Ainda meia perplexa, o discurso continuou definindo os independentes como “aqueles que não são de coisa nenhuma”, quase como se fossem um empecilho numa sociedade que se quer democrática. Desde então, admito que estas palavras ainda hoje fazem eco nos meus devaneios, e perturbam-me...
Praga de (in)dependentes
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