Permitam-me começar por dizer que conheço pessoalmente Vasco Pereira da Costa desde o fim dos anos 80 aquando dos já históricos encontros da Maia, aqui em São Miguel, organizados por Daniel de Sá, Afonso Quental e Urbano Bettencourt. Nunca o tinha lido, por falta minha, mas eu vivia, em termos geográficos, muito longe de tudo que era Açores e em geral Portugal. A partir desses inesquecíveis momentos...
De Vasco Pereira da Costa e da sua prosa entre a realidade e a ficção O que é certo é que a realidade foi remodelada através de imagens e de sons cristalizados, ressurgindo numa apreensão oblíqua envolta na penumbra da memória. Vasco Pereira da
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