A recente e trágica perda de Diogo Jota e André Silva, irmãos, vítimas de um acidente de viação, bem como alguns comentários críticos sobre a ausência de Cristiano Ronaldo nas cerimónias fúnebres, exige alguma reflexão sobre as múltiplas formas como se vive a morte e como se expressa aquilo que se sente. Sendo certo que não existem receitas universais e que cada um sente a perda à sua maneira.
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Cada um sente à sua maneira
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