Açoriano Oriental
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    Paulo Matos
    Paulo Matos
    OPINIÃO
    2020-03-31 00:00:00
    Branca de Neve, Capuchinho Vermelho e Maléfica: na sala de cinema, a tradição já não é o que era…
    Este tempo de confinamento domiciliário – noblesse oblige –, dá azo a que cresçamos como pessoas, como seres humanos, pois é preciso tirar lições da conjuntura atual. Mas também podemos aproveitar o facto de estarmos em casa para crescermos interiormente. Pegue(m) num livrinho, aquele objeto que está ali à mão, mas que...
    Conteúdo de acesso exclusivo a assinantes (saber mais)
    Paulo Matos
    A Desobediente – Biografia de Maria Teresa Horta, de Patrícia Reis: vozes caladas não movem moinhos
    A coleção “Biografias de grandes figuras da cultura portuguesa contemporânea”, da Contraponto, está mais rica. A literatura portuguesa continua esplendorosa. E nós, leitores, adensamos a nossa matéria...
    Paulo Matos
    A boneca despida, de Paulo M. Morais: um mote para aconchegos…
    Começo à descarada: não percebo, sinceramente, por que razão não vimos aqui um vencedor do Prémio Leya. Homessa! É que A boneca despida, de Paulo M. Morais, é para além do seu melhor escrito, um arrebatador...
    Paulo Matos
    O dever de deslumbrar – Biografia de Natália Correia, de Filipa Martins: nutrir os subalimentados do sonho
    Eis que setembro chega de mansinho, como não querendo ser notado! Mas setembro não é um mês qualquer… Mais do que janeiro, é setembro o mês dos recomeços – a “rentrée” (o galicismo recorrente e extenuante)...
    Paulo Matos
    A noite em que o verão acabou, Águas passadas e Cem anos de perdão, de João Tordo: mistérios para se chegar ao outro
    O tordo é um pássaro a que muitos associam a autoconfiança, a (autos)superação e o autoconhecimento através da experiência.Desconheço se o João Tordo “padece” destes “malezinhos”, mas, se for o caso, penso...
    Paulo Matos
    Jénifer ou a princesa da França: As ilhas (realmente) desconhecidas, de Joel Neto: o camaleão da desesperança
    Observamos a capa e fixamos o olhar numa daquelas imagens mágicas de promoção turística: a vista do alto da Serra da Ribeirinha alcança o Monte Brasil, em cujo sopé descansa a cidade-património dos Açores....
    Paulo Matos
    Baiôa sem data para morrer, de Rui Couceiro: do humanismo inverosímil
    A 22 de abril, conversei com Rui Couceiro sobre o seu livro de estreia, na Biblioteca Pública e Arquivo Regional Luís da Silva Ribeiro, em Angra do Heroísmo, no âmbito de um evento de apresentação dessa...
    Paulo Matos
    O lugar da Trindade e outras narrativas, de Telmo R. Nunes: retratos únicos de perfeição
    Conheci o Telmo, por imperativos profissionais, numa reunião com professores de Português, na qual se conversava sobre diversas abordagens possíveis no ensino da língua materna. As intervenções do Telmo,...
    Paulo Matos
    Contra mim, de Valter Hugo Mãe: pirilampo e louva-a-deus
    Contra mim falo, que já deveria ter escrito sobre este livro de Valter Hugo Mãe há cerca de dois anos, quando o li. Porque me identifiquei com algumas vivências (somos da mesma geração, ainda que alguns...
    Paulo Matos
    Portuguesas com M grande, de Lúcia Vicente (texto) e Cátia Vidinhas (ilustrações), e Portuguesas extraordinárias, de Maria do Rosário Pereira (texto) e Elsa Martins (ilustrações): já vinha o tempo do tempo seguinte…
    Lamento muito começar assim: há livros que não deveriam existir. Perdoem-me! Um amante de livros não deve escrever absurdos como este...Esclareço: há livros que apenas existem porque, infelizmente, assim...
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