Autor: Lusa / AO online
"É inadmissível que o Código Contributivo não entre em vigor em Janeiro, como estava previsto, o que vai impedir o reforço das medidas de combate à fraude, por isso os partidos da oposição são coniventes com a fraude e fuga às contribuições para a Segurança Social", disse à agência Lusa o secretário-geral da UGT, João Proença.
João Proença, que foi um dos subscritores do acordo de concertação social que serviu de base ao Código Contributivo da Segurança Social, salientou que o diploma integra duas matérias diferentes: as taxas contributivas (cujas alterações entrariam em vigor em Janeiro de 2011) e o combate à fraude.
João Proença, que foi um dos subscritores do acordo de concertação social que serviu de base ao Código Contributivo da Segurança Social, salientou que o diploma integra duas matérias diferentes: as taxas contributivas (cujas alterações entrariam em vigor em Janeiro de 2011) e o combate à fraude.