Autor: Lusa/Ao online
Horas depois de ter participado nas comemorações dos 100 anos do final da I Guerra Mundial, Trump lembrou os “valentes combatentes que deram tudo pela família, pelo país, Deus e pela liberdade”.
O dirigente recordou a vitória dos aliados, alcançada com um “custo terrível, já que perderam a vida mais de um milhão de soldados franceses e de 116 mil norte-americanos, além de milhões de feridos de outras nacionalidades”.
Na batalha final, a mais mortal da história dos Estados Unidos, 26 mil norte-americanos morreram e 95 mil ficaram feridos.
Acompanhado pela sua mulher, Melania, o presidente agradeceu ao presidente francês, Emmanuel Macron, e à sua mulher, Brigitte, pelo acolhimento na capital francesa.
No seu discurso, Trump assinalou que norte-americanos e franceses na guerra de 1914-1918 partilharam as virtudes dos dois países e que agora há o dever de "preservar a civilização que defenderam e proteger a paz, pela qual, de forma tão nobre, deram as suas vidas há um século”.
Aos veteranos norte-americanos da II Guerra Mundial que marcaram presença em Suresnes, Trump garantiu que o país “está em dívida” para sempre com eles.