Autor: Paulo Faustino
Pelo contrário, o sentimento que prevalece é de expectativa de que, com um grande grupo económico internacional à frente da principal conserveira açoriana, a posição laboral e salarial dos seus mais de 600 trabalhadores melhore no futuro.
“A situação poderá mudar e será para melhor”, sublinha o responsável pelo SABCES, Vítor Silva, baseado no pressuposto de que um operário conserveiro em Inglaterra ganha três vezes mais que um operário nos Açores. Aliás, a previsão é que, uma vez instalada nos Açores, a Stone Holding terá margem para expandir a sua quota de mercado e superar a produção que até agora registava a Cofaco nas suas fábricas em São Miguel, Faial e Pico. Ao contrário do que acontece em Portugal, as grandes empresas como a Stone Holding “percebem que, quanto melhores forem as condições oferecidas aos empregados, melhor será a sua produtividade. Os trabalhadores vão ganhar muito com esta mudança”.
Leia o desenvolvimento desta história na edição de hoje do jornal Açoriano Oriental.
“A situação poderá mudar e será para melhor”, sublinha o responsável pelo SABCES, Vítor Silva, baseado no pressuposto de que um operário conserveiro em Inglaterra ganha três vezes mais que um operário nos Açores. Aliás, a previsão é que, uma vez instalada nos Açores, a Stone Holding terá margem para expandir a sua quota de mercado e superar a produção que até agora registava a Cofaco nas suas fábricas em São Miguel, Faial e Pico. Ao contrário do que acontece em Portugal, as grandes empresas como a Stone Holding “percebem que, quanto melhores forem as condições oferecidas aos empregados, melhor será a sua produtividade. Os trabalhadores vão ganhar muito com esta mudança”.
Leia o desenvolvimento desta história na edição de hoje do jornal Açoriano Oriental.