Autor: Lusa / AO online
José Monteiro disse que, de acordo com informações recolhidas junto de outros taxistas e fontes policiais, a vítima tinha ido fazer um serviço ao Bairro do Aleixo, considerado um dos mais problemáticos da cidade do Porto, associado ao consumo e tráfico de droga.
"O motorista foi ao Bairro do Aleixo e no regresso foi degolado", afirmou o vice-presidente da Associação Nacional dos Transportadores em Automóveis Ligeiros.
O crime terá ocorrido cerca da meia-noite na Avenida da Igreja, em Arcozelo.
José Monteiro salientou que o sector tem hoje ao dispor diferentes sistemas de segurança que podem ser implementados de acordo com o tipo de clientela habitualmente transportada e as zonas de actuação, mas manifestou-se contra a obrigatoriedade de colocação do vidro separador.
"Neste momento não há na cidade do Porto qualquer táxi com separador. Alguns colocaram-no e depois retiraram-no porque os clientes se sentem desconfortáveis", disse.
Contudo, sublinhou, os motoristas podem recusar ir a determinados locais, alegando razões de segurança.
Opinião contrária foi manifestada à Lusa pelo presidente da Associação de Defesa e Segurança dos Motoristas de Táxi do Porto, Augusto Santos, que defende o separador como "o único sistema defensivo" eficaz.
"Se o carro do colega tivesse separador, provavelmente ele ainda estaria vivo", sublinhou Augusto Santos.
Este responsável disse também que "há indicação de que o autor das facadas será um toxicodependente, que terá ido ao bairro do Aleixo".
"Alguns colegas de Gaia desconfiam de um toxicodependente e já estão a tentar encontrá-lo", acrescentou.
Fonte da GNR disse à Lusa que a vítima, depois de esfaqueada ainda conseguiu conduzir até próximo do posto da GNR de Arcozelo, onde buzinou insistentemente para chamar a atenção dos militares.
"Quando se deslocaram até junto da viatura para averiguar o que se estava a passar, os militares depararam-se com o condutor a sangrar muito na zona do pescoço", disse a fonte.
A GNR acrescentou que a vítima, que ainda falava, declarou ter sido esfaqueado, com dois golpes, por um homem que o tentou assaltar.
O motorista tinha na sua posse uma arma branca, que a GNR não especificou se pertenceria ao taxista ou ao homem que o assassinou.
De acordo com mesma fonte, foram accionados de imediato os meios disponíveis para socorrer o homem que acabou por falecer no local.
O cadáver foi transportado para o Instituto de Medicina Legal.
O caso está a ser investigado pela Polícia Judiciária.
"O motorista foi ao Bairro do Aleixo e no regresso foi degolado", afirmou o vice-presidente da Associação Nacional dos Transportadores em Automóveis Ligeiros.
O crime terá ocorrido cerca da meia-noite na Avenida da Igreja, em Arcozelo.
José Monteiro salientou que o sector tem hoje ao dispor diferentes sistemas de segurança que podem ser implementados de acordo com o tipo de clientela habitualmente transportada e as zonas de actuação, mas manifestou-se contra a obrigatoriedade de colocação do vidro separador.
"Neste momento não há na cidade do Porto qualquer táxi com separador. Alguns colocaram-no e depois retiraram-no porque os clientes se sentem desconfortáveis", disse.
Contudo, sublinhou, os motoristas podem recusar ir a determinados locais, alegando razões de segurança.
Opinião contrária foi manifestada à Lusa pelo presidente da Associação de Defesa e Segurança dos Motoristas de Táxi do Porto, Augusto Santos, que defende o separador como "o único sistema defensivo" eficaz.
"Se o carro do colega tivesse separador, provavelmente ele ainda estaria vivo", sublinhou Augusto Santos.
Este responsável disse também que "há indicação de que o autor das facadas será um toxicodependente, que terá ido ao bairro do Aleixo".
"Alguns colegas de Gaia desconfiam de um toxicodependente e já estão a tentar encontrá-lo", acrescentou.
Fonte da GNR disse à Lusa que a vítima, depois de esfaqueada ainda conseguiu conduzir até próximo do posto da GNR de Arcozelo, onde buzinou insistentemente para chamar a atenção dos militares.
"Quando se deslocaram até junto da viatura para averiguar o que se estava a passar, os militares depararam-se com o condutor a sangrar muito na zona do pescoço", disse a fonte.
A GNR acrescentou que a vítima, que ainda falava, declarou ter sido esfaqueado, com dois golpes, por um homem que o tentou assaltar.
O motorista tinha na sua posse uma arma branca, que a GNR não especificou se pertenceria ao taxista ou ao homem que o assassinou.
De acordo com mesma fonte, foram accionados de imediato os meios disponíveis para socorrer o homem que acabou por falecer no local.
O cadáver foi transportado para o Instituto de Medicina Legal.
O caso está a ser investigado pela Polícia Judiciária.