Autor: Lusa/AOonline
Em declarações aos jornalistas à margem das reuniões que estão a decorrer entre as estruturas sindicais do Governo, o presidente do STE, Bettencourt Picanço, que será recebido à tarde, disse que decidiu baixar a proposta inicial de quatro por cento.
"Vamos formalizar uma contraproposta abaixo de quatro por cento de modo a aproximarmo-nos daquilo que em termos orçamentais o Governo tem disponível para actualizações salariais na administração pública", disse o dirigente.
O dirigente sindical salientou que "é uma contraproposta que mostra que, ao contrário do Governo, queremos negociar".
Para Bettencourt Picanço, a decisão do Governo de manter a proposta de aumentos salariais de 2,9 por cento para a função pública em 2009 é um sinal de que "não tem disposição negocial".
O STE considera que o Governo pode, com as verbas do orçamento de Estado apresentadas à Assembleia da República concretizar um aumento de 3,5 por cento nos salários da Função Publica e "se não o faz é porque mais uma vez quer penalizar os trabalhadores da administração pública e muito em especial os aposentados".
Quanto à proposta do Governo agora avançada de subir em mais quatro cêntimos o valor inicialmente proposto para o subsídio de refeição para 4,27 euros, Bettencourt Picanço classificou-o de "inaceitável" porque não é uma questão chave na negociação.
"Vamos formalizar uma contraproposta abaixo de quatro por cento de modo a aproximarmo-nos daquilo que em termos orçamentais o Governo tem disponível para actualizações salariais na administração pública", disse o dirigente.
O dirigente sindical salientou que "é uma contraproposta que mostra que, ao contrário do Governo, queremos negociar".
Para Bettencourt Picanço, a decisão do Governo de manter a proposta de aumentos salariais de 2,9 por cento para a função pública em 2009 é um sinal de que "não tem disposição negocial".
O STE considera que o Governo pode, com as verbas do orçamento de Estado apresentadas à Assembleia da República concretizar um aumento de 3,5 por cento nos salários da Função Publica e "se não o faz é porque mais uma vez quer penalizar os trabalhadores da administração pública e muito em especial os aposentados".
Quanto à proposta do Governo agora avançada de subir em mais quatro cêntimos o valor inicialmente proposto para o subsídio de refeição para 4,27 euros, Bettencourt Picanço classificou-o de "inaceitável" porque não é uma questão chave na negociação.