Autor: Lusa/AO online
Este projecto implica ainda a construção de outras duas estações em território espanhol, permitindo assim criar uma Rede Atlântica de Estações Geodinâmicas e Espaciais (RAEGE).
Com vista à elaboração de um estudo de viabilidade económica, foi hoje assinado um protocolo de cooperação entre o Governo açoriano e o Instituto Geográfico Nacional de Espanha.
Segundo o secretário açoriano da Habitação e Equipamentos, o estudo tem a duração de seis meses e pretende determinar os procedimentos e recursos para o funcionamento e exploração da rede.
Concluído o estudo será firmado um acordo para a construção das duas estações nos Açores, indicou José Contente, frisando tratar-se de "mais um passo importante na edificação de um cluster tecnológico" na região e criação de novos postos de trabalho.
"Ficaremos a saber, por exemplo, qual o afastamento da ilha das Flores e Corvo, em matéria de placas tectónicas", precisou José Contente.
De acordo com o governante, as estações podem ser operadas por cerca de 20 quadros qualificados na área da astronomia, engenheiros electrotécnicos e técnicos e ainda operadores, daí que tenha lançado o desafio à Universidade dos Açores para que integre estes projectos.
Alberto Alvarez, director-geral do Instituto Geográfico Nacional de Espanha, sublinhou que graças ao projecto os sistemas de informação "vão poder actuar com muita mais precisão", em matéria de navegação aérea, marítima e terrestre.
"Vai poder também determinar muito melhor a evolução da terra", acrescentou o responsável, admitindo que o projecto possa custar entre "20 a 25 milhões de euros".
Com vista à elaboração de um estudo de viabilidade económica, foi hoje assinado um protocolo de cooperação entre o Governo açoriano e o Instituto Geográfico Nacional de Espanha.
Segundo o secretário açoriano da Habitação e Equipamentos, o estudo tem a duração de seis meses e pretende determinar os procedimentos e recursos para o funcionamento e exploração da rede.
Concluído o estudo será firmado um acordo para a construção das duas estações nos Açores, indicou José Contente, frisando tratar-se de "mais um passo importante na edificação de um cluster tecnológico" na região e criação de novos postos de trabalho.
"Ficaremos a saber, por exemplo, qual o afastamento da ilha das Flores e Corvo, em matéria de placas tectónicas", precisou José Contente.
De acordo com o governante, as estações podem ser operadas por cerca de 20 quadros qualificados na área da astronomia, engenheiros electrotécnicos e técnicos e ainda operadores, daí que tenha lançado o desafio à Universidade dos Açores para que integre estes projectos.
Alberto Alvarez, director-geral do Instituto Geográfico Nacional de Espanha, sublinhou que graças ao projecto os sistemas de informação "vão poder actuar com muita mais precisão", em matéria de navegação aérea, marítima e terrestre.
"Vai poder também determinar muito melhor a evolução da terra", acrescentou o responsável, admitindo que o projecto possa custar entre "20 a 25 milhões de euros".