Autor: Lusa/AOonline
Em comunicado ao mercado de capitais, divulgado na noite de quarta-feira, a Roc Oil, principal accionista e operadora da sociedade responsável pelos trabalhos de exploração, adianta que a descoberta, feita no poço "Massambala-1", consiste numa coluna de petróleo com 9,5 metros.
A empresa refere que está prevista a realização de um segundo furo, antes da suspensão dos trabalhos devido à época das chuvas.
Após fazer sete furos exploratórios, a Roc Oil ainda não anunciou descobertas comercialmente viáveis no "on-shore" de Cabinda.
O petróleo de Massambalala é do tipo pesado e viscoso, em vez do mais valioso "leve", característico dos países ocidentais africanos.
Em Massambalala, os dados disponíveis indicam a presença potencial de 170 milhões de barris de petróleo "pesado".
Iniciados há um ano, os trabalhos conduziram à identificação de duas reservas potenciais de petróleo "pesado" ("Massambala-1" e "Côco-1), cuja viabilidade comercial será testada entre o final deste ano e o início de 2009.
Outro poço, "Sésamo-1", foi recentemente dado como "seco".
O consórcio operado pela Roc Oil Cabinda (participação de 60 por cento) integra ainda a Force Petroleum e a Sonangol, petrolífera estatal angolana, cada uma com 20 por cento.
A empresa refere que está prevista a realização de um segundo furo, antes da suspensão dos trabalhos devido à época das chuvas.
Após fazer sete furos exploratórios, a Roc Oil ainda não anunciou descobertas comercialmente viáveis no "on-shore" de Cabinda.
O petróleo de Massambalala é do tipo pesado e viscoso, em vez do mais valioso "leve", característico dos países ocidentais africanos.
Em Massambalala, os dados disponíveis indicam a presença potencial de 170 milhões de barris de petróleo "pesado".
Iniciados há um ano, os trabalhos conduziram à identificação de duas reservas potenciais de petróleo "pesado" ("Massambala-1" e "Côco-1), cuja viabilidade comercial será testada entre o final deste ano e o início de 2009.
Outro poço, "Sésamo-1", foi recentemente dado como "seco".
O consórcio operado pela Roc Oil Cabinda (participação de 60 por cento) integra ainda a Force Petroleum e a Sonangol, petrolífera estatal angolana, cada uma com 20 por cento.