De acordo com o relatório anual de 2010, divulgado pela instituição liderada por Carlos Costa, Portugal a acompanhar a recessão que a economia portuguesa deverá sofrer nos próximos anos, acontecerá ainda “uma contracção sem precedentes do rendimento disponível real das famílias”, a que se juntam novos aumentos da taxa de desemprego.
“O quadro macroeconómico que se antevê para o futuro próximo é particularmente severo. O programa de ajustamento económico e financeiro contempla uma nova recessão em 2011, de magnitude elevada, que persistirá em 2012”, diz o regulador.
A instituição defende no entanto que os remédios prescritos pela ‘troika’ “deverão criar as bases para um crescimento económico sustentável no médio prazo”.
Banca
Rendimento disponível das famílias vai sofrer queda "sem precedentes"
A recessão prolongada que a economia sofrerá nos próximos anos em consequência do acordo com a ‘troika’ será acompanhada de uma queda sem precedentes no rendimento disponível das famílias e de aumento do desemprego, alerta o Banco de Portugal.
Autor: Lusa/AO online
