Autor: Lusa/AO online
“Este documento, sem qualquer fundamentação técnica, procura por todos os meios justificar cortes brutais na RTP e RDP e abrir as portas à privatização do serviço público de rádio e televisão, não tendo, por isso, qualquer credibilidade”, refere uma nota de imprensa divulgada pelo PCP/Açores.
No que se refere ao futuro da RTP/Açores, os comunistas defendem que “tem uma missão para cumprir e um importante e insubstituível papel de serviço público ao serviço às populações”.
“Só uma gritante ignorância, uma leviana superficialidade e uma inqualificável má-fé poderiam permitir afirmar que a sua missão está terminada”, refere o PCP/Açores, numa alusão à conclusão do grupo de trabalho.
Para os comunistas açorianos, as conclusões deste grupo de trabalho são “uma das mais graves ofensivas centralistas de toda a história da autonomia”.
“O PCP/Açores continuará a defender o serviço de rádio e televisão integralmente público, enquanto instrumento fundamental para a coesão nacional, sendo assim uma componente essencial das obrigações da República para com a Região Autónoma dos Açores”, conclui o documento.
No que se refere ao futuro da RTP/Açores, os comunistas defendem que “tem uma missão para cumprir e um importante e insubstituível papel de serviço público ao serviço às populações”.
“Só uma gritante ignorância, uma leviana superficialidade e uma inqualificável má-fé poderiam permitir afirmar que a sua missão está terminada”, refere o PCP/Açores, numa alusão à conclusão do grupo de trabalho.
Para os comunistas açorianos, as conclusões deste grupo de trabalho são “uma das mais graves ofensivas centralistas de toda a história da autonomia”.
“O PCP/Açores continuará a defender o serviço de rádio e televisão integralmente público, enquanto instrumento fundamental para a coesão nacional, sendo assim uma componente essencial das obrigações da República para com a Região Autónoma dos Açores”, conclui o documento.
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