Autor: Lusa/AO online
"Repeti hoje as minhas propostas para se avançar" neste dossier, afirmou Rasmussen aos jornalistas após uma reunião com os ministros da Defesa da UE.
É preciso, por um lado, "concluir um acordo de segurança com a Turquia e dar-lhe um lugar na Agência Europeia de Defesa" e, por outro, "acentuar que a cooperação deve implicar todos os países da NATO e da UE" sem excluir nenhum, explicou.
Rasmussen reconheceu que "o problema de fundo, a divisão de Chipre, persiste".
Actualmente, a NATO e a UE não partilham, por exemplo, informações sensíveis mesmo quando têm operações que exigem uma perfeita coordenação.
Rasmussen recusou, no entanto, falar em bloqueio, considerando que foi dado um passo em frente por ocasião da cimeira da NATO, em Lisboa, que fixou um "quadro político" para as futuras relações de cooperação entre as duas organizações.
Os dirigentes da NATO reconheceram o papel da UE como parceiro privilegiado nas operações de estabilização, mas Rasmussen defendeu que são precisas medidas concretas para ultrapassar o problema turco-cipriota, que impede a NATO e a UE de terem relações normais e formais.
É preciso, por um lado, "concluir um acordo de segurança com a Turquia e dar-lhe um lugar na Agência Europeia de Defesa" e, por outro, "acentuar que a cooperação deve implicar todos os países da NATO e da UE" sem excluir nenhum, explicou.
Rasmussen reconheceu que "o problema de fundo, a divisão de Chipre, persiste".
Actualmente, a NATO e a UE não partilham, por exemplo, informações sensíveis mesmo quando têm operações que exigem uma perfeita coordenação.
Rasmussen recusou, no entanto, falar em bloqueio, considerando que foi dado um passo em frente por ocasião da cimeira da NATO, em Lisboa, que fixou um "quadro político" para as futuras relações de cooperação entre as duas organizações.
Os dirigentes da NATO reconheceram o papel da UE como parceiro privilegiado nas operações de estabilização, mas Rasmussen defendeu que são precisas medidas concretas para ultrapassar o problema turco-cipriota, que impede a NATO e a UE de terem relações normais e formais.