A porta da sua casa está normalmente aberta durante o dia e uma câmara de vigilância alerta José Luís para a chegada dos visitantes.
O comentário que ele mais ouve de quem o visita é o desejo das pessoas não irem embora, de espantadas que ficam de ver um presépio como aquele num local tão ‘escondido’ de São Miguel, um sentimento que é reforçado pela música ambiente natalícia.
Leia esta reportagem no Açoriano Oriental de Sexta-Feira, Dia 24 de Dezembro de 2010
