Autor: Paula Gouveia
Em que prazo considera previsível que a Delta tenha uma decisão tomada
em relação à operação dos Açores, uma vez que estas operações são
organizadas com alguma antecedência?
Julgo que ainda há aqui uma
margem de manobra. O habitual é haver um planeamento com um mínimo de
360 dias, mas nós sabemos que, em muitos casos, as coisas não são assim. Do
que conheço do mercado, penso que até ao final do ano é tempo mais do
que suficiente para haver uma decisão. Haverá mais que tempo para se
venderem lugares. Até porque em janeiro é o mês em que as pessoas
começam a reservar as suas férias para o verão seguinte.
Pode ler na íntegra a entrevista na edição de segunda-feira, 30 setembro 2019, do jornal Açoriano Oriental