Autor: Lusa / AO online
O projecto de diploma, referiu, é uma base de trabalho para um diálogo que está a decorrer podendo sempre existir ajustamentos e melhoramentos.
"Desse diálogo tenho certeza que nascerá uma solução melhor, à altura dos interesses de Portugal, dos imperativos constitucionais e do que decorre da concordata", disse José Sócrates sem especificar.
José Sócrates falava à saída de um encontro em Lisboa com o Conselho das Conferências Episcopais Europeias onde participou na qualidade de presidente em exercício do Conselho da União Europeia.
O projecto de regulamentação da assistência espiritual e religiosa nos hospitais do serviço nacional de saúde apresentado pelo Ministério da Saúde tem gerado alguma controvérsia.
A Coordenação Nacional das Capelanias Hospitalares (CNCH) criticou o documento na passada quinta-feira referindo que "retira faculdades à Igreja Católica em vez de proporcionalmente as conceder a todos".
Entretanto na terça-feira, o Cardeal-Patriarca de Lisboa defendeu que o projecto de diploma do governo sobre assistência espiritual e religiosa nos hospitais revela um desconhecimento do papel da pastoral da igreja, admitindo contudo que o dossier está ainda no início e numa fase delicada.
Hoje, questionado pelos jornalistas, o primeiro-ministro referiu que o assunto "vai ficar resolvido dentro daquilo que é a Constituição Portuguesa e a Concordata assinada entre o Estado português e a Santa Sé" e que a matéria será totalmente tratada pelo ministro da Saúde.
"Estas são as referências jurídicas importantes para resolver os assuntos. Eu, tal como o cardeal-patriarca, acredito no diálogo e tenho a certeza que se resolverá dentro daquilo que é a constituição", disse.
O projecto de diploma, adiantou, é uma base de trabalho para um diálogo que está a decorrer podendo sempre existir ajustamentos e melhoramentos.
"Desse diálogo tenho certeza que nascera uma solução melhor, à altura dos interesses de Portugal, dos imperativos constitucionais e do que decorre da concordata", disse.
"Desse diálogo tenho certeza que nascerá uma solução melhor, à altura dos interesses de Portugal, dos imperativos constitucionais e do que decorre da concordata", disse José Sócrates sem especificar.
José Sócrates falava à saída de um encontro em Lisboa com o Conselho das Conferências Episcopais Europeias onde participou na qualidade de presidente em exercício do Conselho da União Europeia.
O projecto de regulamentação da assistência espiritual e religiosa nos hospitais do serviço nacional de saúde apresentado pelo Ministério da Saúde tem gerado alguma controvérsia.
A Coordenação Nacional das Capelanias Hospitalares (CNCH) criticou o documento na passada quinta-feira referindo que "retira faculdades à Igreja Católica em vez de proporcionalmente as conceder a todos".
Entretanto na terça-feira, o Cardeal-Patriarca de Lisboa defendeu que o projecto de diploma do governo sobre assistência espiritual e religiosa nos hospitais revela um desconhecimento do papel da pastoral da igreja, admitindo contudo que o dossier está ainda no início e numa fase delicada.
Hoje, questionado pelos jornalistas, o primeiro-ministro referiu que o assunto "vai ficar resolvido dentro daquilo que é a Constituição Portuguesa e a Concordata assinada entre o Estado português e a Santa Sé" e que a matéria será totalmente tratada pelo ministro da Saúde.
"Estas são as referências jurídicas importantes para resolver os assuntos. Eu, tal como o cardeal-patriarca, acredito no diálogo e tenho a certeza que se resolverá dentro daquilo que é a constituição", disse.
O projecto de diploma, adiantou, é uma base de trabalho para um diálogo que está a decorrer podendo sempre existir ajustamentos e melhoramentos.
"Desse diálogo tenho certeza que nascera uma solução melhor, à altura dos interesses de Portugal, dos imperativos constitucionais e do que decorre da concordata", disse.