Açoriano Oriental
Presidente do parlamento dos Açores lamenta "enorme perda" para a região
A presidente do parlamento dos Açores, Ana Luís, disse hoje que a morte do ex-presidente do Governo Regional Madruga da Costa, "uma figura incontornável da caminhada autonómica" do arquipélago, é uma "enorme perda" para a região.

Autor: Lusa/AO Online

Ana Luís manifesta, num comunicado "de forma sentida, o seu profundo pesar pelo falecimento de Alberto Romão Madruga da Costa, figura regional que desempenhou as mais altas funções nos órgãos de governo próprio da região".

Alberto Romão Madruga da Costa, que morreu hoje, aos 74 anos, em Ponta Delgada, ilha de São Miguel, vítima de doença prolongada foi presidente do Governo Regional dos Açores na sequência da demissão de Mota Amaral, entre finais de 1995 e 1996.

Militante do PSD, foi deputado à Assembleia Regional dos Açores e secretário regional dos Transportes e Turismo no primeiro e no segundo governo regional, tendo ocupado ainda por duas vezes a presidência do parlamento açoriano, entre 1978 e 1979 e entre 1991 e 1995.

Ana Luís considera-o "uma figura incontornável da caminhada autonómica dos Açores, de uma dedicação extrema à causa pública açoriana", lembrando que o seu percurso foi reconhecido através da condecoração pelo Presidente da República com o Grau de Grã-Cruz da Ordem de Mérito e pela Região com a Insígnia Autonómica de Valor.

A morte de Madruga da Costa é "uma enorme perda para a região", diz Ana Luís que diz acreditar "que a vida exemplar" de Alberto Romão Madruga da Costa e "a sua devoção ao serviço visando o bem-estar dos açorianos" e "o progresso" das ilhas "irá repercutir-se no futuro, pelo que o antigo presidente da Assembleia [Regional] continuará presente nas gerações atuais e vindouras como uma inspiração para os jovens".

 

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