Autor: Lusa/AO online/OG
“O que parece fácil hoje é lançar acusações, boatos e calúnias. Esse terreno perverso é fértil nos partidos e em órgãos de comunicação social”, afirmou Carlos César, numa intervenção perante o plenário do Parlamento regional, na Horta, Faial.
“Há jornais e jornalistas que merecem a nossa censura e não são inimputáveis em democracia. Temos o direito e o dever de denunciar a mentira que é organizar para influenciar”, frisou.
Além de um jornal específico, Carlos César criticou ainda a estação pública de televisão por utilizar “expressões suspeitosas e adjectivantes”.