Aliás, durante a reunião da Assembleia Municipal, o autarca fez questão de frisar que “era mais fácil para quem viesse que aceitasse este processo”. “Mas nós não queremos isso. A revogação deste Plano traz-nos mais trabalho e imaginação para encontrar outras soluções”, argumentou.
Quanto à justificação a dar ao Ministério das Finanças perante tal recuo, Carlos Ávila refere que será muito clara: “Não precisamos do vosso aval. Nós vamos gerir a Câmara de outra forma”.
Leia a notícia completa na edição impressa do Açoriano Oriental de Quinta-feira, 12 de Novembro de 2009.
