Autor: Lusa/Ao online
O secretário de Estado João Gomes Cravinho falava na abertura da Conferência Internacional sobre o Narcotráfico na Guiné-Bissau, que hoje decorre em Lisboa, e adiantou que Portugal vai contribuir com cerca de um sexto do custo do Plano Operacional, que prevê um gasto total de 19 milhões de dólares (13,194 milhões de euros),
De acordo com Cravinho, Portugal está disponível para mobilizar um milhão de dólares (cerca de 694 mil euros) por ano, durante os três anos previstos de execução do plano, num total de três milhões de dólares (cerca de dois milhões de euros).
Além disso, referiu, a ajuda portuguesa inclui uma componente técnica, nomeadamente a disponibilização de um assessor para a investigação de actividades criminosas, que está desde Novembro no país da África Ocidental.
O Plano Operacional para Combate e Prevenção ao Tráfico de/para a Guiné-Bissau e Promoção da Lei e Administração da Justiça (2007-2010) foi elaborado pelo governo guineense, com o apoio das Nações Unidas.
Ladeado pelo director-executivo do Gabinete das Nações Unidas para o Combate às Drogas e Crime (UNODC), e a pouca distância do primeiro-ministro guineense, Martinho N´Dafa Cabi, o secretário de Estado português pediu hoje aos representantes na Conferência que "saibam responder a este desafio importante", para a Guiné-Bissau e para a comunidade internacional.
O combate ao narcotráfico e crime organizado na Guiné-Bissau "é difícil", afirmou, "mas tem de ser ganho", até porque a situação no país lusófono é hoje de "emergência".
Esta situação, referiu, é o resultado da falta de estabilidade interna nos últimos anos, mas também da falta de meios financeiros e humanos.
Sem estabilidade, é mais fácil a implantação de organizações criminosas, e estas por sua vez contribuem para a destabilização das instituições no país, pondo consequentemente em causa o desenvolvimento, afirmou.
Na sua intervenção, Gomes Cravinho elogiou ainda a disposição de combate ao narcotráfico demonstrada pelo governo de Martinho N´Dafa Cabi, e ainda a iniciativa da Comunidade Económica de Estados da África Ocidental (CEDEAO) de organizar uma conferência regional sobre o tema.
De acordo com Cravinho, Portugal está disponível para mobilizar um milhão de dólares (cerca de 694 mil euros) por ano, durante os três anos previstos de execução do plano, num total de três milhões de dólares (cerca de dois milhões de euros).
Além disso, referiu, a ajuda portuguesa inclui uma componente técnica, nomeadamente a disponibilização de um assessor para a investigação de actividades criminosas, que está desde Novembro no país da África Ocidental.
O Plano Operacional para Combate e Prevenção ao Tráfico de/para a Guiné-Bissau e Promoção da Lei e Administração da Justiça (2007-2010) foi elaborado pelo governo guineense, com o apoio das Nações Unidas.
Ladeado pelo director-executivo do Gabinete das Nações Unidas para o Combate às Drogas e Crime (UNODC), e a pouca distância do primeiro-ministro guineense, Martinho N´Dafa Cabi, o secretário de Estado português pediu hoje aos representantes na Conferência que "saibam responder a este desafio importante", para a Guiné-Bissau e para a comunidade internacional.
O combate ao narcotráfico e crime organizado na Guiné-Bissau "é difícil", afirmou, "mas tem de ser ganho", até porque a situação no país lusófono é hoje de "emergência".
Esta situação, referiu, é o resultado da falta de estabilidade interna nos últimos anos, mas também da falta de meios financeiros e humanos.
Sem estabilidade, é mais fácil a implantação de organizações criminosas, e estas por sua vez contribuem para a destabilização das instituições no país, pondo consequentemente em causa o desenvolvimento, afirmou.
Na sua intervenção, Gomes Cravinho elogiou ainda a disposição de combate ao narcotráfico demonstrada pelo governo de Martinho N´Dafa Cabi, e ainda a iniciativa da Comunidade Económica de Estados da África Ocidental (CEDEAO) de organizar uma conferência regional sobre o tema.