Autor: Paulo Faustino
A Polícia Judiciária (PJ) procedeu ontem à inquirição de arguidos e testemunhas no âmbito da operação “Nomos”, na sequência da qual foram constituídos cinco arguidos – três pessoas e duas empresas – pela suspeita dos crimes de fraude para a obtenção de subsídio, peculato, falsificação de documentos e participação económica em negócio.
Recorde-se que neste processo foram já constituídos
arguidos o presidente da Associação de Turismo dos Açores (ATA),
Francisco Coelho, juntamente com uma filha que trabalha nesta empresa na
área de divulgação e promoção turística, o gerente de uma agência de
viagens em Ponta Delgada e ainda duas empresas (a ATA e uma agência de
viagens).
As investigações sobre este caso prosseguem a cargo da PJ.
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