Autor: Lusa / AO online
“A noite ainda é uma criança, mas estamos na luta e parece bem possível que o CDS saia desta eleição como a terceira força política”, afirmou, em declarações aos jornalistas, na sede do CDS-PP.
Pires de Lima disse que o CDS deu um “contributo decisivo” para os socialistas “festejarem o fim da maioria absoluta” e assegurou que o CDS será no próximo Parlamento “uma oposição clara” ao novo governo socialista.
“Seremos uma oposição clara, construtiva e responsável ao governo que sair das eleições”, disse, lembrando que o líder do CDS-PP, Paulo Portas, defendeu sempre que o diálogo será sempre em função do “caderno de encargos” dos democratas-cristãos.
António Pires de Lima afirmou ainda acreditar que o CDS “suba acima dos 10 por cento” e tenha a “melhor votação nos últimos 30 anos”.
“Nós crescemos de 7,2 por cento para um resultado provavelmente superior a 10 por cento”, disse, rejeitando que o seu partido possa ser responsabilidade pelo facto de não haver uma maioria de centro direita no Parlamento, um dos objectivos da campanha.
“Será complicado assacar responsabilidades ao CDS pelo facto de o PS continuar a ser o maior partido português. Tenho muita pena que não seja possível ter no Parlamento uma maioria CDS-PSD, mas acho que o CDS sai reforçadíssimo”, disse.
Pires de Lima disse que o CDS deu um “contributo decisivo” para os socialistas “festejarem o fim da maioria absoluta” e assegurou que o CDS será no próximo Parlamento “uma oposição clara” ao novo governo socialista.
“Seremos uma oposição clara, construtiva e responsável ao governo que sair das eleições”, disse, lembrando que o líder do CDS-PP, Paulo Portas, defendeu sempre que o diálogo será sempre em função do “caderno de encargos” dos democratas-cristãos.
António Pires de Lima afirmou ainda acreditar que o CDS “suba acima dos 10 por cento” e tenha a “melhor votação nos últimos 30 anos”.
“Nós crescemos de 7,2 por cento para um resultado provavelmente superior a 10 por cento”, disse, rejeitando que o seu partido possa ser responsabilidade pelo facto de não haver uma maioria de centro direita no Parlamento, um dos objectivos da campanha.
“Será complicado assacar responsabilidades ao CDS pelo facto de o PS continuar a ser o maior partido português. Tenho muita pena que não seja possível ter no Parlamento uma maioria CDS-PSD, mas acho que o CDS sai reforçadíssimo”, disse.
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