Autor: Lusa / AO online
Em Agosto, a China importou de Angola perto de 1,8 milhões de toneladas métricas de crude, abaixo da principal fonte chinesa, Arábia Saudita (2,6 milhões), e acima do Irão (1,6 milhões).
Em termos acumulados, as compras de petróleo a Angola caem 6,8 por cento desde o início do ano, para 15,5 milhões de toneladas métricas, depois de um forte aumento no ano de 2006, para nível recorde.
As importações da Arábia Saudita sobem oito por cento e do Irão 21,4 por cento.
Entre os 10 primeiros, as maiores subidas registam-se nas compras ao Sudão (567 por cento) e Cazaquistão (161 por cento).
A ganhar importância está ainda o Brasil, de onde a China importou mais 80,9 por cento de crude em Agosto, um total de 374 mil toneladas métricas.
Desde o início do ano, a China comprou 1,6 milhões de toneladas de crude ao maior país sul-americano, mais 24,8 por cento do que no mesmo período do ano passado.
Em termos acumulados, as compras de petróleo a Angola caem 6,8 por cento desde o início do ano, para 15,5 milhões de toneladas métricas, depois de um forte aumento no ano de 2006, para nível recorde.
As importações da Arábia Saudita sobem oito por cento e do Irão 21,4 por cento.
Entre os 10 primeiros, as maiores subidas registam-se nas compras ao Sudão (567 por cento) e Cazaquistão (161 por cento).
A ganhar importância está ainda o Brasil, de onde a China importou mais 80,9 por cento de crude em Agosto, um total de 374 mil toneladas métricas.
Desde o início do ano, a China comprou 1,6 milhões de toneladas de crude ao maior país sul-americano, mais 24,8 por cento do que no mesmo período do ano passado.