Autor: Lusa/AO Online
“As pessoas foram desalojadas por uma questão preventiva e não porque as suas casas tivessem algum dano. Podiam ter tido se a evolução do mar fosse sempre naquele ritmo, o que, felizmente, não aconteceu. Nas próximas horas poderão regressar” a casa, referiu à agência Lusa Nélson Macedo.
O governante explicou foram retiradas provisoriamente das Lajes do Pico 93 pessoas, das quais 50 foram encaminhadas para uma escola e as restantes ficaram em casa de familiares.
O autarca explicou que a passagem do furacão “Lorenzo” apenas danificou uma habitação, mas que causou estragos em infraestruturas municipais, e em instalações balneares e de lazer.
O vice-presidente acrescentou que a tempestade originou algumas quebras de energia, entretanto normalizadas, mas que não afetou o abastecimento de água.
“Agora há uma acalmia do mar, que esteve muito intenso durante a manhã e não há praticamente vento”, contou.
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