Autor: Lusa / AO online
Em declarações à agência Lusa, Paulo Estêvão indicou que Nuno da Câmara Pereira se afastou da liderança do Partido Popular Monárquico (PPM) - do qual também deixou de ser filiado - "por razões de índole pessoal".
"O presidente do partido apresentou a sua demissão por razões de índole pessoal. A única coisa que nos comunicou é que desejava demitir-se da CPN e também se desfiliou do partido (…) o que nos foi transmitido foi apenas isto, alguma questão que tenha a ver com as motivações do pedido de demissão devem ser endereçadas a ele", disse.
"O presidente do partido apresentou a sua demissão por razões de índole pessoal. A única coisa que nos comunicou é que desejava demitir-se da CPN e também se desfiliou do partido (…) o que nos foi transmitido foi apenas isto, alguma questão que tenha a ver com as motivações do pedido de demissão devem ser endereçadas a ele", disse.