Autor: Lusa/Ao online
O Camião Europeu da Diversidade, que em Abril partiu de Estrasburgo, França, para visitar 19 Estados-membros, questionando os cidadãos sobre o seu conhecimento das medidas de combate à discriminação, estará hoje junto ao Centro Cultural de Belém, onde receberá a visita do comissário europeu da tutela, Vladimir Spidla.
O comissário irá ainda inaugurar uma exposição, na escola de circo Chapitô, de cartazes alusivos à questão da igualdade, que já foram exibidos em Bruxelas, junto à sede da Comissão.
Entre as metas da organização deste Ano da Igualdade de Oportunidades, que a Comissão Europeia espera ter contribuído para promover o respeito pela diferença, está o aumento da participação de grupos na sociedade que são vítimas de discriminação.
A descentralização do debate foi o meio que a União Europeia (UE) encontrou para sensibilizar as pessoas para os seus direitos à igualdade de tratamento e a uma vida isenta de discriminação, tendo sido estabelecido um orçamento de 7,65 milhões de euros para financiar, a 50 por cento, iniciativas de âmbito nacional.
Desde 2000 que a UE proíbe "a discriminação em razão de origem racial ou étnica, religião ou crença, deficiência, idade ou orientação sexual no local de trabalho e, no que se refere à origem racial e étnica, em outros aspectos da vida quotidiana".
A temática do combate à discriminação e da promoção da igualdade de oportunidades para todos é considerada essencial numa União que actualmente é composta por 27 nacionalidades e onde são faladas 23 línguas oficiais.
O comissário irá ainda inaugurar uma exposição, na escola de circo Chapitô, de cartazes alusivos à questão da igualdade, que já foram exibidos em Bruxelas, junto à sede da Comissão.
Entre as metas da organização deste Ano da Igualdade de Oportunidades, que a Comissão Europeia espera ter contribuído para promover o respeito pela diferença, está o aumento da participação de grupos na sociedade que são vítimas de discriminação.
A descentralização do debate foi o meio que a União Europeia (UE) encontrou para sensibilizar as pessoas para os seus direitos à igualdade de tratamento e a uma vida isenta de discriminação, tendo sido estabelecido um orçamento de 7,65 milhões de euros para financiar, a 50 por cento, iniciativas de âmbito nacional.
Desde 2000 que a UE proíbe "a discriminação em razão de origem racial ou étnica, religião ou crença, deficiência, idade ou orientação sexual no local de trabalho e, no que se refere à origem racial e étnica, em outros aspectos da vida quotidiana".
A temática do combate à discriminação e da promoção da igualdade de oportunidades para todos é considerada essencial numa União que actualmente é composta por 27 nacionalidades e onde são faladas 23 línguas oficiais.