Autor: Isidro Fagundes/Olímpia Granada
Desde Julho de 2009, mais de doze mil pessoas já passaram por Santana para visitar o centro de ciência situado no concelho da Ribeira Grande.
Para além das observações nocturnas que o OASA promove sempre que há marcações ou visitas espontâneas, o OASA percorreu durante este ano de actividade todo o arquipélago, espalhando pelas ilhas o interesse pela Ciência, como explicou à nossa reportagem Helena Sousa, presidente da Fundação para o Desenvolvimento Sócio-Profissional e Cultural da Ribeira Grande, entidade que gere o OASA.
“Com o projecto ‘OASA na Órbita dos Açores’ levamos esta descoberta do espaço às crianças do nosso arquipélago. Neste momento cumprimos o objectivo de ir a todas as ilhas. Em São Miguel somos contactados para marcações por várias escolas, juntas de freguesia e Casas do Povo que já ouviram falar das nossas actividades, como aconteceu recentemente no Nordeste, onde o OASA esteve durante uma semana, com actividades para alunos e para a população em geral”, explicou Helena Sousa. Com um orçamento de 75 mil euros, a gestão do OASA é feita “de cinto apertado no último furo”, desabafou a gestora, mas a aprovação por parte da Direcção Regional da Ciência, Tecnologia e Equipamentos de todos os projectos apresentados pelo OASA representam um financiamento extra para o centro de ciência.
Leia esta notícia na íntegra no jornal Açoriano Orienta de sábado Dia 11 de Setembro de 2010
Para além das observações nocturnas que o OASA promove sempre que há marcações ou visitas espontâneas, o OASA percorreu durante este ano de actividade todo o arquipélago, espalhando pelas ilhas o interesse pela Ciência, como explicou à nossa reportagem Helena Sousa, presidente da Fundação para o Desenvolvimento Sócio-Profissional e Cultural da Ribeira Grande, entidade que gere o OASA.
“Com o projecto ‘OASA na Órbita dos Açores’ levamos esta descoberta do espaço às crianças do nosso arquipélago. Neste momento cumprimos o objectivo de ir a todas as ilhas. Em São Miguel somos contactados para marcações por várias escolas, juntas de freguesia e Casas do Povo que já ouviram falar das nossas actividades, como aconteceu recentemente no Nordeste, onde o OASA esteve durante uma semana, com actividades para alunos e para a população em geral”, explicou Helena Sousa. Com um orçamento de 75 mil euros, a gestão do OASA é feita “de cinto apertado no último furo”, desabafou a gestora, mas a aprovação por parte da Direcção Regional da Ciência, Tecnologia e Equipamentos de todos os projectos apresentados pelo OASA representam um financiamento extra para o centro de ciência.
Leia esta notícia na íntegra no jornal Açoriano Orienta de sábado Dia 11 de Setembro de 2010