Na manhã do dia 6 de junho de 1975, o advogado Carlos Melo Bento, com 33 anos, saiu da sua residência no centro de Ponta Delgada e dirigiu-se, como era seu hábito, ao café Figueiredo antes de ir para Vila Franca do Campo, onde um julgamento no tribunal lhe preencheria o dia.
No café, a rotina diária incluía dois dedos de conversa com o engenheiro Gualberto Borges...
