Monitorização electrónica de presos gera polémica no Brasil

O governo brasileiro está a estudar a adopção da monitorização electrónica de presos, assunto que tem gerado polémica, com a possibilidade de 80 mil presos deixarem de cumprir as suas penas em penitenciárias.


A intenção é possibilitar que presos condenados e provisórios de baixa periculosidade deixem de ingressar e desafoguem o sistema penitenciário tradicional.

“Não é soltar presos e oferecer um mar de rosas para o infractor”, disse à Lusa o director geral do Departamento Penitenciário Nacional (Depen), Airton Aloisio Michels.
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O processo que investigou fraude no Serviço Regional de Saúde passou de 16 arguidos e 55 crimes para oito arguidos e 18 crimes, um número que pode baixar para seis arguidos se o Ministério Público aceitar a suspensão provisória do processo, proposto pelo juiz de instrução, ontem, durante a leitura da decisão instrutória.