Autor: Arthur Melo
O Monday Test veio para ficar no SATA Rallye Açores e mesmo com mau tempo, nevoeiro, chuva e muita lama no troço, esta é uma fórmula de sucesso adotada pelo Grupo Desportivo Comercial, à semelhança do que acontece em provas do WRC.
Cinco quilómetros de classificativa na Achada das Furnas à disposição das equipas, que tiveram a oportunidade de ensaiar novos componentes mecânicos ou procurar a melhor afinação eletrónica dos carros.
Mesmo debaixo de chuva e nevoeiro, condições que os concorrentes esperam que não se repitam nos dias de prova, os ensaios efetuados são fundamentais. E depois do trabalho efetuado na zona das assistências, situada junto à conhecida Casa da Batata, umas rápidas passagens pela classificativa possibilitavam testar e colher informações.
Leia esta reportagem na íntegra na edição impressa de terça-feira, dia 21 de fevereiro, do jornal Açoriano Oriental
Cinco quilómetros de classificativa na Achada das Furnas à disposição das equipas, que tiveram a oportunidade de ensaiar novos componentes mecânicos ou procurar a melhor afinação eletrónica dos carros.
Mesmo debaixo de chuva e nevoeiro, condições que os concorrentes esperam que não se repitam nos dias de prova, os ensaios efetuados são fundamentais. E depois do trabalho efetuado na zona das assistências, situada junto à conhecida Casa da Batata, umas rápidas passagens pela classificativa possibilitavam testar e colher informações.
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