Autor: Lusa / AO online
"Foi solicitado ao Estado que injectasse 600 milhões de euros no banco, o que implicaria que, parte das perdas existentes fossem de imediato da responsabilidade do Estado", explica o Ministério das Finanças em comunicado.
Segundo o Ministério das Finanças, "a situação de insolvência do banco, e as suas perspectivas de evolução eram tais, que as possibilidades do Estado recuperar aquele montante eram diminutas, impondo assim aos contribuintes um custo inaceitável".
O comunicado manifesta ainda a "surpresa" do ministro das Finanças, Teixeira dos Santos, com o facto de uma "proposta tão onerosa para os contribuintes tenha sido feita por um anterior titular da pasta".
Segundo o Ministério das Finanças, "a situação de insolvência do banco, e as suas perspectivas de evolução eram tais, que as possibilidades do Estado recuperar aquele montante eram diminutas, impondo assim aos contribuintes um custo inaceitável".
O comunicado manifesta ainda a "surpresa" do ministro das Finanças, Teixeira dos Santos, com o facto de uma "proposta tão onerosa para os contribuintes tenha sido feita por um anterior titular da pasta".