Autor: Lusa/AO
O grupo que parte hoje de madrugada para a base aérea de Zokniai, nos arredores da cidade de Siauliai, no Norte do país, vai juntar-se aos 40 militares que já lá estão desde sábado para preparar a missão.
Do total de 74 militares, 68 ficarão na base de Zokniai e seis na estação de vigilância radar de Karmevala.
Quatro caças F-16 da FAP vão fazer o policiamento aéreo da Lituânia, Estónia e Letónia até 15 de Dezembro, uma missão que resulta de um pedido de ajuda dos três países bálticos (ex-repúblicas da URSS) para o policiamento do seu espaço aéreo, depois de aderirem à NATO, em Março de 2004, ano em que aderiram igualmente à União Europeia.
Portugal será o 12º país da Aliança a participar na operação Policiamento Aéreo dos (países) Bálticos, no âmbito da NATO, e o destacamento da Força Aérea será comandado pelo tenente-coronel Paulino Honrado.
A cerimónia de transferência da autoridade, actualmente entregue à Roménia, decorrerá na quarta-feira, na base de Zokniai.
Segundo as regras de empenhamento, as duas tripulações dos F-16 portugueses passam a estar em alerta de reacção rápida 24 horas por dia, sete dias durante as seis semanas de missão, de 01 de Novembro a 15 de Dezembro.
Preparados para enfrentar temperaturas muito baixas, eventualmente até 30 graus negativos no fim de Novembro, os militares levam uniformes especiais para condições extremas.
A Força Aérea Portuguesa adianta, no seu "site" na Internet, que o objectivo da operação é assegurar a soberania dos espaços aéreos da Estónia, Letónia e Lituânia, através de missões de policiamento aéreo, de forma "a obter e manter a integridade do espaço aéreo aliado".
Os quatro F-16 vão substituir na missão os MiG 21 de fabrico soviético da força aérea da Roménia.
A base aérea de Zokniai, a norte da capital, Vilnius, foi uma das principais das forças soviéticas na região do Báltico durante a Guerra Fria mas foi abandonada em 1993, após o fim da União Soviética.
Do total de 74 militares, 68 ficarão na base de Zokniai e seis na estação de vigilância radar de Karmevala.
Quatro caças F-16 da FAP vão fazer o policiamento aéreo da Lituânia, Estónia e Letónia até 15 de Dezembro, uma missão que resulta de um pedido de ajuda dos três países bálticos (ex-repúblicas da URSS) para o policiamento do seu espaço aéreo, depois de aderirem à NATO, em Março de 2004, ano em que aderiram igualmente à União Europeia.
Portugal será o 12º país da Aliança a participar na operação Policiamento Aéreo dos (países) Bálticos, no âmbito da NATO, e o destacamento da Força Aérea será comandado pelo tenente-coronel Paulino Honrado.
A cerimónia de transferência da autoridade, actualmente entregue à Roménia, decorrerá na quarta-feira, na base de Zokniai.
Segundo as regras de empenhamento, as duas tripulações dos F-16 portugueses passam a estar em alerta de reacção rápida 24 horas por dia, sete dias durante as seis semanas de missão, de 01 de Novembro a 15 de Dezembro.
Preparados para enfrentar temperaturas muito baixas, eventualmente até 30 graus negativos no fim de Novembro, os militares levam uniformes especiais para condições extremas.
A Força Aérea Portuguesa adianta, no seu "site" na Internet, que o objectivo da operação é assegurar a soberania dos espaços aéreos da Estónia, Letónia e Lituânia, através de missões de policiamento aéreo, de forma "a obter e manter a integridade do espaço aéreo aliado".
Os quatro F-16 vão substituir na missão os MiG 21 de fabrico soviético da força aérea da Roménia.
A base aérea de Zokniai, a norte da capital, Vilnius, foi uma das principais das forças soviéticas na região do Báltico durante a Guerra Fria mas foi abandonada em 1993, após o fim da União Soviética.