Autor: Lusa/AOonline
Em Paris, foram mais de mil os que saíram às ruas, em duas manifestações distintas.
A manifestação principal, que reuniu cerca de 1.300 pessoas de acordo com a polícia local, ocorreu no bairro Barbes, onde vive uma importante comunidade de origem magrebina.
Nas bandeiras empunhadas pelos manifestantes podiam ler-se frases como "Stop ao massacre de inocentes".
Durante o protesto, convocado por várias associações, incluindo a EuroPalestina e a União Geral dos Estudantes Palestinianos, foi queimada uma bandeira norte-americana.
A outra manifestação parisiense, que decorreu no topo da Avenida dos Campos Elísios, juntou entre 150 a 300 pessoas, de acordo com a polícia e com os organizadores.
"Somos todos Palestinianos", "Holocausto em Gaza" e "Israel terrorista, Europa cúmplice", são exemplos de frases entoadas pelos manifestantes, que alguns gritavam enquanto agitavam a bandeira do Hezbollah.
Os protestos contra a operação militar israelita em Gaza reuniram em Copenhaga entre 700 - números policiais - e duas mil pessoas - números dos organizadores - frente à embaixada de Israel na cidade.
A manifestação, organizada por várias associações muçulmanas dinamarquesas, decorreu de forma pacífica.
Em Estocolmo, o protesto organizado pela União Islâmica da Suécia, reuniu várias centenas de pessoas, estando outra manifestação prevista para segunda-feira, de acordo com um porta-voz dos organizadores.
Também para segunda-feira, e para terça-feira, da parte da tarde estão previstas manifestações na Finlândia, em frente ao Parlamento.
Em Londres os protestos decorreram de forma mais conturbada, levando à detenção de três manifestantes por "perturbação da ordem pública" numa manifestação que juntou cerca de 700 pessoas frente à embaixada de Israel, no centro da cidade, revelou à AFP fonte da Scotland Yard.
A manifestação, convocada de urgência pela coligação "Stop the War", contou com a presença de apoiantes de Israel.
De acordo com um repórter fotográfico da AFP presente no local, os manifestantes passaram as barreiras colocadas no passeio do lado oposto à embaixada. Nessa altura, a polícia anti-montim interveio para tentar controlar a multidão, o que levou ao corte do trânsito.
Também em frente à embaixada de Israel, mas desta vez em Madrid, reuniram-se entre 500 e mil pessoas que empunharam cartazes onde podia ler-se frases como "Terrorismo Israelita" e "Não ao Holocausto Palestiniano".
Na Turquia, as manifestações contra a investida de Israel em Gaza reuniram vários milhares de pessoas em várias cidades.
Em Istambul, por exemplo, centenas de manifestantes entoaram slogans como "O Zionismo foi derrotado, a resistência Palestiniana trunfará", verificou um fotógrafo da AFP no local.
Israel tem lançado desde sábado raides aéreos mortíferos contra o Hamas em Gaza com o objectivo de acabar com os tiros de foguetes contra o Estado hebreu a partir do território sob controlo do movimento islamita, que entretanto já retaliou lançando foguetes contra o território israelita.
Os ataques já causaram a morte a 280 palestinianos e feriram outros 900.
A manifestação principal, que reuniu cerca de 1.300 pessoas de acordo com a polícia local, ocorreu no bairro Barbes, onde vive uma importante comunidade de origem magrebina.
Nas bandeiras empunhadas pelos manifestantes podiam ler-se frases como "Stop ao massacre de inocentes".
Durante o protesto, convocado por várias associações, incluindo a EuroPalestina e a União Geral dos Estudantes Palestinianos, foi queimada uma bandeira norte-americana.
A outra manifestação parisiense, que decorreu no topo da Avenida dos Campos Elísios, juntou entre 150 a 300 pessoas, de acordo com a polícia e com os organizadores.
"Somos todos Palestinianos", "Holocausto em Gaza" e "Israel terrorista, Europa cúmplice", são exemplos de frases entoadas pelos manifestantes, que alguns gritavam enquanto agitavam a bandeira do Hezbollah.
Os protestos contra a operação militar israelita em Gaza reuniram em Copenhaga entre 700 - números policiais - e duas mil pessoas - números dos organizadores - frente à embaixada de Israel na cidade.
A manifestação, organizada por várias associações muçulmanas dinamarquesas, decorreu de forma pacífica.
Em Estocolmo, o protesto organizado pela União Islâmica da Suécia, reuniu várias centenas de pessoas, estando outra manifestação prevista para segunda-feira, de acordo com um porta-voz dos organizadores.
Também para segunda-feira, e para terça-feira, da parte da tarde estão previstas manifestações na Finlândia, em frente ao Parlamento.
Em Londres os protestos decorreram de forma mais conturbada, levando à detenção de três manifestantes por "perturbação da ordem pública" numa manifestação que juntou cerca de 700 pessoas frente à embaixada de Israel, no centro da cidade, revelou à AFP fonte da Scotland Yard.
A manifestação, convocada de urgência pela coligação "Stop the War", contou com a presença de apoiantes de Israel.
De acordo com um repórter fotográfico da AFP presente no local, os manifestantes passaram as barreiras colocadas no passeio do lado oposto à embaixada. Nessa altura, a polícia anti-montim interveio para tentar controlar a multidão, o que levou ao corte do trânsito.
Também em frente à embaixada de Israel, mas desta vez em Madrid, reuniram-se entre 500 e mil pessoas que empunharam cartazes onde podia ler-se frases como "Terrorismo Israelita" e "Não ao Holocausto Palestiniano".
Na Turquia, as manifestações contra a investida de Israel em Gaza reuniram vários milhares de pessoas em várias cidades.
Em Istambul, por exemplo, centenas de manifestantes entoaram slogans como "O Zionismo foi derrotado, a resistência Palestiniana trunfará", verificou um fotógrafo da AFP no local.
Israel tem lançado desde sábado raides aéreos mortíferos contra o Hamas em Gaza com o objectivo de acabar com os tiros de foguetes contra o Estado hebreu a partir do território sob controlo do movimento islamita, que entretanto já retaliou lançando foguetes contra o território israelita.
Os ataques já causaram a morte a 280 palestinianos e feriram outros 900.