Autor: Lusa/AOonline
"Hoje em dia os mercados são de especuladores e não de investidores. Há uma volatilidade sem razão. Uma racionalidade de casino, ver se calha no vermelho ou no preto. Até ao fim do ano esta tendência irá manter-se", disse o administrador desta sociedade gestora especializada em produtos de poupança financeira de particulares.
Para Diogo Santos Teixeira, só em 2009, com os resultados de empresas e dos 'hedge funds' (instrumentos de investimento de elevado risco) é que se vai perceber de facto qual o impacto da crise nas empresas e no consumo.
"É só preciso fechar os olhos para enfrentar esta volatilidade até ao fim do ano", ironizou.
Para o administrador é ainda "muito provável" que ocorram no próximo ano fusões entre os fundos, especialmente com o intuito de terminar com os produtos que tiverem demonstrado "piores rentabilidades" durante o ano transacto.
Quanto à baixa das matérias-primas, Diogo Santos Teixeira considerou que "era previsível" que acontecesse, mas lembrou que as matérias-primas são produtos de especulação e não de investimento e deveria ser no mínimo desaconselhada a sua venda a clientes.
O responsável falava à comunicação social no âmbito da apresentação do estudo "Reformas em Portugal: As Verdades que os Portugueses desconhecem".
Para Diogo Santos Teixeira, só em 2009, com os resultados de empresas e dos 'hedge funds' (instrumentos de investimento de elevado risco) é que se vai perceber de facto qual o impacto da crise nas empresas e no consumo.
"É só preciso fechar os olhos para enfrentar esta volatilidade até ao fim do ano", ironizou.
Para o administrador é ainda "muito provável" que ocorram no próximo ano fusões entre os fundos, especialmente com o intuito de terminar com os produtos que tiverem demonstrado "piores rentabilidades" durante o ano transacto.
Quanto à baixa das matérias-primas, Diogo Santos Teixeira considerou que "era previsível" que acontecesse, mas lembrou que as matérias-primas são produtos de especulação e não de investimento e deveria ser no mínimo desaconselhada a sua venda a clientes.
O responsável falava à comunicação social no âmbito da apresentação do estudo "Reformas em Portugal: As Verdades que os Portugueses desconhecem".