Autor: Lusa/AO Online
De acordo com a presidente demissionária da JP de Bragança, Ana Soares, 82 militantes do CDS e da estrutura juvenil do partido “já entregaram as desfiliações assinadas”, uma lista que inclui o conselheiro nacional do CDS-PP Rui Moreira, elementos das concelhias e do Conselho Nacional da JP.
As 82 desfiliações somam-se às do ex-secretário de Estão Mota Campos, do deputado José Paulo Carvalho, da ex-deputada por Bragança Tábita Mendes, de João Anacoreta Correia, Paulo Teixeira, de Gondomar e do conselheiro nacional Vítor Faria.
Em comunicado, Ana Soares justifica a decisão de desfiliação afirmando que o CDS-PP, a nível interno, “é cada vez mais um partido unipessoal, de um único pensamento e de uma única atitude, onde se discutem pessoas e não ideias”.
Para aqueles militantes, “o PP é não o Partido Popular mas o partido de Paulo Portas”, um partido que “é hoje a sua imagem, o seu pensamento e atitude”.
“Não acreditamos que o CDS seja capaz de se regenerar. Cada vez mais fechado sobre si mesmo e optando passar para segundo plano a sua orientação doutrinária, revela ser um partido com actores do passado, que resistem no presente, com poucas perspectivas de futuro”, referem aqueles militantes, em comunicado.
As 82 desfiliações somam-se às do ex-secretário de Estão Mota Campos, do deputado José Paulo Carvalho, da ex-deputada por Bragança Tábita Mendes, de João Anacoreta Correia, Paulo Teixeira, de Gondomar e do conselheiro nacional Vítor Faria.
Em comunicado, Ana Soares justifica a decisão de desfiliação afirmando que o CDS-PP, a nível interno, “é cada vez mais um partido unipessoal, de um único pensamento e de uma única atitude, onde se discutem pessoas e não ideias”.
Para aqueles militantes, “o PP é não o Partido Popular mas o partido de Paulo Portas”, um partido que “é hoje a sua imagem, o seu pensamento e atitude”.
“Não acreditamos que o CDS seja capaz de se regenerar. Cada vez mais fechado sobre si mesmo e optando passar para segundo plano a sua orientação doutrinária, revela ser um partido com actores do passado, que resistem no presente, com poucas perspectivas de futuro”, referem aqueles militantes, em comunicado.