Autor: Lusa/AO online
As negociações para o plano de ajustamento ainda estão em curso e a ser lideradas pelos responsáveis do Ministério das Finanças, mas a principal modalidade de controlo mais apertado que está em cima da mesa passa por um esquema em muito semelhante ao que Portugal está sujeito no âmbito do Programa de Assistência Económica e Financeira assinado com o Fundo Monetário Internacional (FMI), a União Europeia (UE) e o Banco Central Europeu (BCE).
A concretizar-se, após a finalização do plano de ajustamento, a Região Autónoma da Madeira estaria sujeita ao cumprimento de metas trimestrais, com o cumprimento do plano a ser também avaliado de forma trimestral - como a ‘troika’ faz com Portugal – e a região só receberia verbas se cumprisse as metas estipuladas no plano.
A concretizar-se, após a finalização do plano de ajustamento, a Região Autónoma da Madeira estaria sujeita ao cumprimento de metas trimestrais, com o cumprimento do plano a ser também avaliado de forma trimestral - como a ‘troika’ faz com Portugal – e a região só receberia verbas se cumprisse as metas estipuladas no plano.