“Fico com orgulho. A prioridade era pôr o rali na estrada e que corresse bem. Conseguimos, isso foi o grande objetivo que foi conseguido”, confessou em declarações ao Açoriano Oriental.
Questionado sobre o nível competitivo do Azores Rallye e o possível regresso do mesmo às provas nacionais já em 2027, o presidente do GDC mostrou-se satisfeito com o desempenho das viaturas e garantiu estarem a fazer de tudo para que a prova volte ao Campeonato de Portugal de Ralis (CPR).
“Apesar de termos tido só 20 e tal viaturas, tivemos viaturas praticamente todas da última geração. Em 2026 já vamos ser candidatos para em 2027 voltarmos em força para o nacional”, admitiu.
Apesar do sucesso a nível competitivo, Luís Pimentel, mostrou-se desapontado por não ter conseguido o apoio financeiro necessário para trazer equipas estrangeiras e outros órgãos de comunicação social à competição.
“Infelizmente,
não conseguimos ter o apoio financeiro que tínhamos anteriormente para
poder trazer equipas estrangeiras e jornalistas que queriam vir cá à
prova, mas temos de dar um passo de cada vez”, revelou.
