Autor: Lusa / AO online
José Faria reside, com a mulher, duas filhas e uma neta, num prédio de apartamentos com sete andares, localizado no centro da cidade de Marco de Canaveses,
“Quando ele chegar ao Marco (de Canaveses), vai para casa dele”, afirmou Joaquim Faria, admitindo, no entanto, que não sabe como o seu irmão vai fazer a viagem desde a capital espanhola.
“Não sei se vem de carro ou de avião”, frisou.
Joaquim Faria salientou, por outro lado, que ainda não conseguiu falar com o irmão desde que ele chegou a Madrid, num voo proveniente de S. Paulo, Brasil.
“Ele ainda não telefonou a ninguém da família. Não sei se não quis, não pôde ou não o deixaram telefonar”, afirmou.
José Faria chegou ao princípio da tarde de hoje ao Aeroporto de Barajas, em Madrid, mas não saiu pela porta normalmente utilizada pelos passageiros.
O avião da Varig que o transportou desde S. Paulo, Brasil, aterrou no aeroporto da capital espanhola, mas o ex-motorista de Ferreira Torres não foi visto por nenhum dos inúmeros jornalistas portugueses que se encontravam no local
A Lusa apurou que José Faria vai ter protecção policial permanente da PSP logo que entre em território português, sendo acompanhado por dois elementos daquela força policial.
O ex-presidente da Câmara de Marco de Canaveses, Ferreira Torres, é acusado pelo Ministério Público de seis crimes de corrupção, extorsão, abuso de poder e peculato.
José Faria está convocado como testemunha-chave para confirmar a tese do MP de que funcionou como testa de ferro nos negócios, alegadamente ilícitos, do ex-presidente da Câmara do Marco de Canaveses.
O seu depoimento deve ser prestado, na próxima quinta-feira, no Tribunal do Marco de Canaveses.
José Faria, à partida de São Paulo, avançou que planeia denunciar os diplomas falsos e as supostas actividades ilegais do ex-presidente da Câmara Municipal.
"Contarei tudo o que sei. Chega, basta desse género de políticos no nosso país", disse aos jornalistas, em declarações no aeroporto de São Paulo.
Antes de embarcar, José Faria despediu-se do seu primo, o advogado José Manuel Pereira Mendes, que o acolheu durante os 16 dias em que permaneceu no Brasil.
“Quando ele chegar ao Marco (de Canaveses), vai para casa dele”, afirmou Joaquim Faria, admitindo, no entanto, que não sabe como o seu irmão vai fazer a viagem desde a capital espanhola.
“Não sei se vem de carro ou de avião”, frisou.
Joaquim Faria salientou, por outro lado, que ainda não conseguiu falar com o irmão desde que ele chegou a Madrid, num voo proveniente de S. Paulo, Brasil.
“Ele ainda não telefonou a ninguém da família. Não sei se não quis, não pôde ou não o deixaram telefonar”, afirmou.
José Faria chegou ao princípio da tarde de hoje ao Aeroporto de Barajas, em Madrid, mas não saiu pela porta normalmente utilizada pelos passageiros.
O avião da Varig que o transportou desde S. Paulo, Brasil, aterrou no aeroporto da capital espanhola, mas o ex-motorista de Ferreira Torres não foi visto por nenhum dos inúmeros jornalistas portugueses que se encontravam no local
A Lusa apurou que José Faria vai ter protecção policial permanente da PSP logo que entre em território português, sendo acompanhado por dois elementos daquela força policial.
O ex-presidente da Câmara de Marco de Canaveses, Ferreira Torres, é acusado pelo Ministério Público de seis crimes de corrupção, extorsão, abuso de poder e peculato.
José Faria está convocado como testemunha-chave para confirmar a tese do MP de que funcionou como testa de ferro nos negócios, alegadamente ilícitos, do ex-presidente da Câmara do Marco de Canaveses.
O seu depoimento deve ser prestado, na próxima quinta-feira, no Tribunal do Marco de Canaveses.
José Faria, à partida de São Paulo, avançou que planeia denunciar os diplomas falsos e as supostas actividades ilegais do ex-presidente da Câmara Municipal.
"Contarei tudo o que sei. Chega, basta desse género de políticos no nosso país", disse aos jornalistas, em declarações no aeroporto de São Paulo.
Antes de embarcar, José Faria despediu-se do seu primo, o advogado José Manuel Pereira Mendes, que o acolheu durante os 16 dias em que permaneceu no Brasil.