Jornada de violência no país faz mais de 30 mortos e 120 feridos

Mais de 30 pessoas morreram e cerca de 120 ficaram feridas numa vaga de violência hoje no Iraque, onde ataques no norte do país visaram responsáveis locais relacionados com a luta contra a Al-Qaida.


    Na província de Salahuddin, no norte do Iraque, dois guerrilheiros suicidas tinham como alvo um responsável da polícia e um chefe tribal, mas acabaram por matar 19 pessoas e fazer 50 feridos, falhando o objectivo principal.

    Em Mossul e Kirkuk, regiões também a norte de Bagdade, dois oficiais foram mortos por homens armados e um engenho explosivo matou um polícia em patrulha.

    Na capital Bagdade, a jornada de violência provocou um total de 12 mortos e 70 feridos.

    Entretanto, numa declaração conhecida hoje, uma das mais importantes figuras religiosas sunitas no Iraque, Hareth al-Dhari, pediu a todos os sunitas que não apoiassem os americanos na sua batalha contra a Al-Qaida.

    "A decisão de aliança com as forças de ocupação é um erro do ponto de vista do direito, da pátria e da razão", declarou o secretário-geral do comité dos clérigos muçulmanos, a principal organização religiosa sunita do país.
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