Autor: Lusa/AO
O norueguês Thor Hushovd (Crédit Agricole) venceu ao "sprint" a segunda etapa da Volta a França em bicicleta, à chegada a Saint-Brieuc, enquanto o espanhol Alejandro Valverde (Caisse d'Epargne) manteve a camisola amarela.
Na ligeira subida para a meta, Hushovd superou o luxemburguês Kim Kirchen e o alemão Gerald Ciolek, ambos da Columbia, na conclusão dos 164,5 quilómetros de percurso entre Auray e Saint-Brieuc, com um total de 3:45.13 horas, à média de 43,8 km/h.
O norueguês confessou ter ficado "surpreendido" com a vitória na etapa, que classificou de "muito dura, devido ao vento e às pequenas quedas no final", justificando a surpresa pela sua falta de ritmo, decorrente das lesões que o afastaram da competição nas últimas semanas.
"Surpreendi-me com o 15º lugar na primeira etapa, porque foi muito difícil e porque estou sem ritmo. Por isso, também estou surpreendido com a vitória de hoje", frisou Hushovd, reconhecendo que o final "era muito complicado para os fugitivos" e a maior "preocupação era com o ataque de Cancellara".
Valverde, vencedor da primeira tirada, entrou na corrida pela vitória na etapa, mas sem colocar em risco a liderança, terminando no grupo da frente, com o mesmo tempo do norueguês, que somou a sua sexta vitória em etapas do Tour, depois de arrancar para o "sprint" a 200 metros da chegada.
Apesar da fugas dos franceses Sylvain Chavanel (Cofidis) e Thomas Voeckler (Bouygues), que chegaram a ter seis minutos de vantagem aos 56 quilómetros, a Caisse d'Epargne controlou a situação, permitindo ao líder, que quase caia devido a um espectador na estrada, partir segunda-feira com um segundo de vantagem sobre Kirchem e Oscar Freire, segundo e terceiro colocados da geral, respectivamente.
A meio da etapa, que foi marcada pela queda intermitente de chuva, o pelotão reduziu para três minutos a vantagem dos fugitivos, mas o grupo duplicou, com a junção dos franceses Christophe Moreau e David Lelay, da Agritubel.
A La Francaise des Jeux, com Gilbert na luta pela liderança do Tour, e a Quick Step, com Steegmans para o sprint final, ajudaram a Caisse D'Epargne na perseguição aos fugitivos, dos quais apenas Chavanel, ao fim de 140 quilómetros, tentou resistir.
Perto da linha de chegada, Cancellara (CSC) acelerou o ritmo, com resposta de Valverde e Hushovd, que acabou por vencer, com o pelotão fragmentado.
A terceira etapa da Volta a França ligará segunda-feira Saint Malo a Nantes, na distância de 208 quilómetros, propícia também para uma chegada ao "sprint".
Na ligeira subida para a meta, Hushovd superou o luxemburguês Kim Kirchen e o alemão Gerald Ciolek, ambos da Columbia, na conclusão dos 164,5 quilómetros de percurso entre Auray e Saint-Brieuc, com um total de 3:45.13 horas, à média de 43,8 km/h.
O norueguês confessou ter ficado "surpreendido" com a vitória na etapa, que classificou de "muito dura, devido ao vento e às pequenas quedas no final", justificando a surpresa pela sua falta de ritmo, decorrente das lesões que o afastaram da competição nas últimas semanas.
"Surpreendi-me com o 15º lugar na primeira etapa, porque foi muito difícil e porque estou sem ritmo. Por isso, também estou surpreendido com a vitória de hoje", frisou Hushovd, reconhecendo que o final "era muito complicado para os fugitivos" e a maior "preocupação era com o ataque de Cancellara".
Valverde, vencedor da primeira tirada, entrou na corrida pela vitória na etapa, mas sem colocar em risco a liderança, terminando no grupo da frente, com o mesmo tempo do norueguês, que somou a sua sexta vitória em etapas do Tour, depois de arrancar para o "sprint" a 200 metros da chegada.
Apesar da fugas dos franceses Sylvain Chavanel (Cofidis) e Thomas Voeckler (Bouygues), que chegaram a ter seis minutos de vantagem aos 56 quilómetros, a Caisse d'Epargne controlou a situação, permitindo ao líder, que quase caia devido a um espectador na estrada, partir segunda-feira com um segundo de vantagem sobre Kirchem e Oscar Freire, segundo e terceiro colocados da geral, respectivamente.
A meio da etapa, que foi marcada pela queda intermitente de chuva, o pelotão reduziu para três minutos a vantagem dos fugitivos, mas o grupo duplicou, com a junção dos franceses Christophe Moreau e David Lelay, da Agritubel.
A La Francaise des Jeux, com Gilbert na luta pela liderança do Tour, e a Quick Step, com Steegmans para o sprint final, ajudaram a Caisse D'Epargne na perseguição aos fugitivos, dos quais apenas Chavanel, ao fim de 140 quilómetros, tentou resistir.
Perto da linha de chegada, Cancellara (CSC) acelerou o ritmo, com resposta de Valverde e Hushovd, que acabou por vencer, com o pelotão fragmentado.
A terceira etapa da Volta a França ligará segunda-feira Saint Malo a Nantes, na distância de 208 quilómetros, propícia também para uma chegada ao "sprint".
