Autor: Lusa / AO Online
“A terra não é propriedade privada, a terra é propriedade da nação”, disse o Chefe de Estado, que sublinhou ainda que as pessoas compram o direito à terra mas o Estado deve garantir que “a utilizem bem”.
“Não se pode permitir a ninguém, por mais valente que acredite ser, que não a utilize bem. A lei é a lei e só assim um país pode desenvolver-se (...) por isso é que os ricos e os oligarcas me odeiam. Estou obrigado a proteger os pobres e os mais débeis e a tirá-los da miséria”, disse.
O presidente da Venezuela falava durante uma cerimónia de remissão de dívidas a camponeses, durante a qual foram exibidas máquinas agrícolas importadas da Argentina e da Bielorrússia para cultivar campos de arroz no Estado de Guárico, 250 quilómetros a Sul de Caracas.
Hugo Chávez instou os simpatizantes da “revolução” a criarem “unidades de produção socialista” e a “erradicarem o capitalismo” dos campos venezuelanos, para permitir à população aceder a alimentos a preços justos, sem a mediação de especuladores.
“Há que construir o socialismo. Há que apressar a marcha (...) o capitalismo é perverso e está a acabar com o mundo”, disse o Chefe de Estado que exortou o actual ministro de Agricultura, Elias Jaua, a aplicar uma polémica Lei de Terras que vigora desde 2005.
“Tomemos esse rumo: uma nova etapa no cumprimento da Lei de Terras”, disse.
Explicou que se a lei prevê para uma determinada localidade uma média de 40 hectares por pessoa, o Estado “num extremo de generosidade” pode permitir-lhe até o dobro mas se essa pessoa quiser "tudo ou nada", a polícia deverá intervir.
Pedindo publicamente resultados ao ministro da Agricultura, Chavez comentou que muitos governantes se “esquecerame da revolução” embora fazendo coisas mínimas como “arranjar estradas, tapar um buraco, arranjar a água”.
“Isso é bom mas há que fazer a Revolução”, sentenciou.
“Não se pode permitir a ninguém, por mais valente que acredite ser, que não a utilize bem. A lei é a lei e só assim um país pode desenvolver-se (...) por isso é que os ricos e os oligarcas me odeiam. Estou obrigado a proteger os pobres e os mais débeis e a tirá-los da miséria”, disse.
O presidente da Venezuela falava durante uma cerimónia de remissão de dívidas a camponeses, durante a qual foram exibidas máquinas agrícolas importadas da Argentina e da Bielorrússia para cultivar campos de arroz no Estado de Guárico, 250 quilómetros a Sul de Caracas.
Hugo Chávez instou os simpatizantes da “revolução” a criarem “unidades de produção socialista” e a “erradicarem o capitalismo” dos campos venezuelanos, para permitir à população aceder a alimentos a preços justos, sem a mediação de especuladores.
“Há que construir o socialismo. Há que apressar a marcha (...) o capitalismo é perverso e está a acabar com o mundo”, disse o Chefe de Estado que exortou o actual ministro de Agricultura, Elias Jaua, a aplicar uma polémica Lei de Terras que vigora desde 2005.
“Tomemos esse rumo: uma nova etapa no cumprimento da Lei de Terras”, disse.
Explicou que se a lei prevê para uma determinada localidade uma média de 40 hectares por pessoa, o Estado “num extremo de generosidade” pode permitir-lhe até o dobro mas se essa pessoa quiser "tudo ou nada", a polícia deverá intervir.
Pedindo publicamente resultados ao ministro da Agricultura, Chavez comentou que muitos governantes se “esquecerame da revolução” embora fazendo coisas mínimas como “arranjar estradas, tapar um buraco, arranjar a água”.
“Isso é bom mas há que fazer a Revolução”, sentenciou.