Autor: Lusa/AOonline
Cerca de 60 activistas da organização ambiental participam no protesto, que envolveu a colocação, cerca das 6:00 locais (5:00 em Lisboa) de um contentor amarelo onde se pode ler a frase “anti-nuclear”.
Dois activistas estão presos numa estrutura metálica instalada no topo do contentor onde foram atingidos por jactos de água lançados por funcionários da central nuclear que os pretendiam obrigar a abandonar o local.
No interior do contentor, explica a Greenpeace, estão pelo menos uma dezena de outros activistas que estão preparados para resistir “o tempo que for necessário”.
A acção de protesto insere-se na campanha “Eu sou anti-nuclear”, que exige que o governo espanhol cumpra as promessas do fecho de todas as centrais nucleares em Espanha.
“Chegou a hora do governo socialista cumprir o seu compromisso de fechar Garoña e as restantes centrais nucleares”, explicou hoje Juan López de Uralde, director executivo da Greenpeace em Espanha.
Inaugurada em 1971, a central de Garoña é considerada pelos ambientalistas “totalmente obsoleta”, afectada “por grandes problemas de segurança”.
Apesar do seu contrato de exploração terminar em Julho de 2009, a empresa que gere a central - a Nuclenor (detida em partes iguais pela Endesa e pela Iberdrola) - pediu já uma extensão na concessão por mais 10 anos.
Rejeitando essa hipótese, a Greenpeace sustenta que a central apenas contribui com 1,28 por cento do total de energia gerada em Espanha anualmente e que só o aumento da produção de energia renováveis entre 2006 e 2007 colmataria o fecho da central de Garoña.
Dois activistas estão presos numa estrutura metálica instalada no topo do contentor onde foram atingidos por jactos de água lançados por funcionários da central nuclear que os pretendiam obrigar a abandonar o local.
No interior do contentor, explica a Greenpeace, estão pelo menos uma dezena de outros activistas que estão preparados para resistir “o tempo que for necessário”.
A acção de protesto insere-se na campanha “Eu sou anti-nuclear”, que exige que o governo espanhol cumpra as promessas do fecho de todas as centrais nucleares em Espanha.
“Chegou a hora do governo socialista cumprir o seu compromisso de fechar Garoña e as restantes centrais nucleares”, explicou hoje Juan López de Uralde, director executivo da Greenpeace em Espanha.
Inaugurada em 1971, a central de Garoña é considerada pelos ambientalistas “totalmente obsoleta”, afectada “por grandes problemas de segurança”.
Apesar do seu contrato de exploração terminar em Julho de 2009, a empresa que gere a central - a Nuclenor (detida em partes iguais pela Endesa e pela Iberdrola) - pediu já uma extensão na concessão por mais 10 anos.
Rejeitando essa hipótese, a Greenpeace sustenta que a central apenas contribui com 1,28 por cento do total de energia gerada em Espanha anualmente e que só o aumento da produção de energia renováveis entre 2006 e 2007 colmataria o fecho da central de Garoña.