Autor: Lusa/AO online
“No país existem três programas de desenvolvimento rural, no continente, na Madeira e nos Açores, sendo nós os que temos uma taxa de execução superior, bem como uma taxa de compromissos apresentados que ultrapassa já o limite do orçamento inicial”, afirmou Noé Rodrigues, numa conferência de imprensa em Angra do Heroísmo, na Terceira, justificando a necessidade de um reforço de verbas.
O secretário regional salientou que o programa de desenvolvimento rural dos Açores – PRORURAL – teve uma dotação inicial superior a 322 milhões de euros, acrescentando que “já foi pedido um reforço de 35 milhões, mas as necessidades justificam 70 milhões de euros”.
“A taxa de execução real é de cerca de 40 por cento, superior ao continente e à Madeira, mas as intenções de investimento e compromissos já são superiores ao total do programa”, frisou, defendendo que "numa reprogramação financeira dos fundos comunitários a nível nacional deve ser tida em consideração a vocação e tendência dos Açores em investirem no sector agrícola em vez de as verbas serem devolvidas a Bruxelas por falta de utilização”.
Noé Rodrigues, que reuniu na quarta-feira com a ministra da Agricultura em Lisboa, revelou que insistiu na necessidade de “manter as quotas leiteiras", tendo também abordado "os prejuízos decorrentes do acordo da UE com o Mercosul”.
O secretário regional salientou que o programa de desenvolvimento rural dos Açores – PRORURAL – teve uma dotação inicial superior a 322 milhões de euros, acrescentando que “já foi pedido um reforço de 35 milhões, mas as necessidades justificam 70 milhões de euros”.
“A taxa de execução real é de cerca de 40 por cento, superior ao continente e à Madeira, mas as intenções de investimento e compromissos já são superiores ao total do programa”, frisou, defendendo que "numa reprogramação financeira dos fundos comunitários a nível nacional deve ser tida em consideração a vocação e tendência dos Açores em investirem no sector agrícola em vez de as verbas serem devolvidas a Bruxelas por falta de utilização”.
Noé Rodrigues, que reuniu na quarta-feira com a ministra da Agricultura em Lisboa, revelou que insistiu na necessidade de “manter as quotas leiteiras", tendo também abordado "os prejuízos decorrentes do acordo da UE com o Mercosul”.