Autor: Lusa/AOonline
"Os ministros das Finanças do G20 encontrar-se-ão durante a primeira quinzena de Novembro" em São Paulo, antes da cimeira dos países do G20 perto de Washington a 15 de Novembro, declarou Lavrov durante uma conferência de imprensa, sem precisar a data do encontro.
À margem daquela reunião, está previsto um encontro entre os ministros das Finanças da Rússia, Brasil, Índia e China, adiantou.
"A Rússia vai coordenar medidas com as principais economias dos países desenvolvidos", disse, sublinhando que nenhum país no mundo poderá resolver sozinho os problemas ligados à crise financeira mundial.
Os Estados Unidos "são uma grande potência que desempenha um papel influente em todos os domínios e pensa que o seu peso e a sua palavra devem ser decisivos", disse Lavrov, interrogado sobre uma eventual coordenação entre Moscovo e Washington face à crise financeira.
Considerou ainda que os Estados Unidos eram "até recentemente" uma potência dominante, "mas a situação muda e a crise financeira mundial e uma crise profunda no domínio da segurança euro-atlântica e global mostraram que ninguém pode enfrentar os problemas mundiais sozinho".
A porta-voz do Presidente russo Dmitri Medvedev, Natalia Timakova, tinha indicado antes que era "muito importante" que a cimeira fosse organizada em solo norte-americano, na medida em que "a crise financeira tem a sua origem no sistema financeiro norte-americano".
À margem daquela reunião, está previsto um encontro entre os ministros das Finanças da Rússia, Brasil, Índia e China, adiantou.
"A Rússia vai coordenar medidas com as principais economias dos países desenvolvidos", disse, sublinhando que nenhum país no mundo poderá resolver sozinho os problemas ligados à crise financeira mundial.
Os Estados Unidos "são uma grande potência que desempenha um papel influente em todos os domínios e pensa que o seu peso e a sua palavra devem ser decisivos", disse Lavrov, interrogado sobre uma eventual coordenação entre Moscovo e Washington face à crise financeira.
Considerou ainda que os Estados Unidos eram "até recentemente" uma potência dominante, "mas a situação muda e a crise financeira mundial e uma crise profunda no domínio da segurança euro-atlântica e global mostraram que ninguém pode enfrentar os problemas mundiais sozinho".
A porta-voz do Presidente russo Dmitri Medvedev, Natalia Timakova, tinha indicado antes que era "muito importante" que a cimeira fosse organizada em solo norte-americano, na medida em que "a crise financeira tem a sua origem no sistema financeiro norte-americano".
