Autor: Lusa / AO online
A ilha que concentra a maior parte das 150 iniciativas do festival é o Pico, sede também da associação MiratecaArts, que organiza o festival.
Além do Pico, o festival percorre este ano mais cinco ilhas açorianas (Santa Maria, Terceira, São Miguel, Flores e Graciosa).
Uma das novidades deste ano é a mostra de curtas metragens [email protected], que exibirá mais de 50 filmes realizados em países tão diversos como Austrália, Moçambique, India, Malásia, Japão, Israel, Líbano, Alemanha, Espanha, Grécia, Polónia, Turquia, Islândia ou Portugal.
O programa com os 150 eventos do festival pode ser consultado em www.azoresfringe.com e inclui exposições, diversos espetáculos e performances, lançamentos de livros, ‘workshpos’ e palestras entre outras manifestações artísticas e iniciativas.
“É uma evolução, é uma explosão artística dos Açores para o mundo”, considera o diretor da MiratecaArts, Terry Costa, citado numa nota hoje enviada à comunicação social.
No ano passado, durante a sua primeira edição, o festival contou com 130 artistas oriundos de nove países e de todas as ilhas dos Açores, naquela que foi já em 2013 “a maior mostra de arte e artistas dos Açores”, sublinha a organização.