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FC Porto vence "clássico" com Sporting e prossegue invencível
O FC Porto venceu o Sporting, por 3-2, em encontro da 27ª jornada da Liga de futebol, e manteve a sua caminhada invencível na prova, onde já se sagrou virtual campeão
FC Porto vence "clássico" com Sporting e prossegue invencível

Autor: Lusa/AOnline
Os golos do “clássico” foram apontados por Falcao (2) e Walter para os “dragões” e por André Santos e Matias Fernandez por parte dos "leões".

O já virtual campeão nacional, que continua a bater recordes, desta feita caiu o das 15 vitórias consecutivas de António Oliveira (1996/97), esteve a perder, mas deu a volta ao marcador já na segunda parte.

A presença de três habituais não titulares no “onze” inicial do FC Porto, Sereno, Maicon e Rúben Micael, e a ausência do capitão "leonino" Daniel Carriço foram as novidades, mais ou menos esperadas, para o “clássico”.

O jogo principiou em ritmo elevado, contagiado pelo ambiente de festa que se viveu nas bancadas antes do apito inicial, mas sem que nenhuma das equipas, com as linhas muito juntas, conseguisse criar situações de perigo.

Na primeira situação de perigo, o Sporting chegou ao golo por intermédio de André Santos, aos 11 minutos, num remate que ainda sofreu um desvio em Matias Fernandez, traindo o guarda-redes Helton.

O FC Porto não acusou o golo sofrido, muito pelo contrário, caiu em cima do Sporting e puxou dos galões de campeão para criar uma série de oportunidades, quase sempre negadas pelo guarda-redes Rui Patrício.

A pressão acentuou-se e, depois de nova ameaça de Falcão, aos 25 minutos, o colombiano chegou ao golo do empate, aos 27 minutos, a centro de Álvaro Pereira.

O Sporting, sem argumentos para contrariar o maior pendor ofensivo dos “dragões”, só aos 37 minutos voltou a chegar à área de Helton, através de um desvio de Yannick Djaló, a centro de Evaldo, que passou por cima.

Ainda antes do intervalo, o FC Porto voltou a empurrar o Sporting para a sua intermediária e Hulk, aos 40 minutos, com um remate forte, de pé esquerdo, procurou visar, sem êxito, a baliza de Rui Patrício.

No início da segunda parte, o Sporting entrou determinado a sacudir a pressão do FC Porto e Yannick Djaló, aos 47 minutos, finalizou com um remate ligeiramente ao lado uma boa jogada dos “leões”.

Uma “bomba” de Hulk, que Rui Patrício defendeu para a linha de fundo, foi a antecâmara do segundo golo portista, que surgiu num voo picado de Falcao, aos 50 minutos, após cruzamento de João Moutinho, na sequência do canto.

Aos 57 minutos, Valdés correu meio campo com a bola nos pés e, isolado frente a Helton e apertado por Sereno, desviou para fora, falhando o alvo, mas deixando o aviso para a defesa portista.

Helton teve que ceder o seu lugar a Beto, por lesão, e depois de uma primeira ameaça de Yannick Djalo, aos 75 minutos, o sinal mais voltou a pertencer ao FC Porto, através de um remate de Hulk, aos 84 minutos.

Walter, que rendeu Falcao, com o colombiano a receber a ovação da noite, dilatou a vantagem do FC Porto para 3-1, aos 87 minutos, mas o Sporting nunca baixou os braços e voltou a reduzir por Matias Fernandez (3-2), aos 88.

Já em período de descontos, Rolando desequilibrou-se na área e tocou a bola com a mão, mas, e apesar dos protestos dos jogadores do Sporting, o árbitro Artur Soares Dias mandou prosseguir o jogo sem assinalar nada.

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