De acordo com fonte no local, a limpeza do caminho permitiu com que um gerador elétrico chegasse aos habitantes, que desde de segunda-feira, dia da derrocada na Fajã de São João, estavam sem energia elétrica.

A autarquia da Calheta tem, ainda, outra preocupação que se prende com os estragos em alguns caminhos agrícolas do concelhos, que serão alvo de uma avaliação.

Recorde-se que 32 pessoas ficaram isoladas na Fajã de São João por causa da derrocada, na segunda-feira, devido ao mau tempo. Nesse mesmo dia, o presidente da Câmara da Calheta, Décio Pereira, afirmou que todos os habitantes encontravam-se bem.

Para "não deixar aquela população sem apoio de emergência básica, o Serviço de Proteção Civil, solicitou ao Comando Operacional dos Açores o apoio às Forças Armadas para o empenhamento de um helicóptero EH-101 para se proceder ao transporte para a fajã de uma equipa de Suporte Imediato de Vida (SIV), constituída por um tripulante de ambulância de socorro e um enfermeiro”, referia o Serviço de Proteção Civil dos Açores em comunicado, enviado às redações na tarde de segunda-feira.