Autor: Tânia Silva
A SINAGA fica localizada na cidade de Ponta Delgada e é actualmente a mais antiga produtora de açúcar, contribuindo, de forma activa, para o crescimento sustentado da economia dos Açores.
Inicialmente como fábrica de álcool, a SINAGA surgiu em 1884, altura em que São Miguel atravessa a chamada crise da laranja, orientando a sua actividade para a batata-doce, como economia alternativa.
Mais tarde, e como resposta às políticas restritivas do Governo de Lisboa, é introduzida a uma nova cultura na Região, a beterraba, que no século XIX já havia sido alvo das primeiras experiências pelas mãos de Henrique Bensaude, do Eng. José Cordeiro e da antiga Estação Agrária. Da sua raiz extrai-se o açúcar (sacarose).
A fábrica do açúcar é uma industria sazonal, que apenas trabalha de 50 a 80 dias por ano, em regime contínuo de três turnos, durante 24 horas por dia, complementando-se com a fábrica do álcool, que nunca labora em simultâneo.
Ao visitar a SINAGA deparamo-nos, à entrada das instalações, com uma das imagens de marca daquela indústria: a representação de uma Beterraba em formato gigante.
Na época de produção podem observar-se os processos que levam à obtenção de açúcar: desde a recepção e descarga do tubérculo, passando pelas fases intermédias, como lavagem, difusão, depuração do suco, evaporação, cristalização e centrifugação, até a secagem, embalagem, empacotamento e armazenamento do produto - todo o ciclo. Outro aspecto curioso para quem por lá passa é o Museu da Fábrica do Açúcar. Inaugurado a 6 de Novembro de 2006, este espaço fica localizado na antiga sala de ensacamento e reúne já um espólio diversificado, com fotografias, documentos, equipamentos, peças e instrumentos ligados à história centenária da fábrica.
Inicialmente como fábrica de álcool, a SINAGA surgiu em 1884, altura em que São Miguel atravessa a chamada crise da laranja, orientando a sua actividade para a batata-doce, como economia alternativa.
Mais tarde, e como resposta às políticas restritivas do Governo de Lisboa, é introduzida a uma nova cultura na Região, a beterraba, que no século XIX já havia sido alvo das primeiras experiências pelas mãos de Henrique Bensaude, do Eng. José Cordeiro e da antiga Estação Agrária. Da sua raiz extrai-se o açúcar (sacarose).
A fábrica do açúcar é uma industria sazonal, que apenas trabalha de 50 a 80 dias por ano, em regime contínuo de três turnos, durante 24 horas por dia, complementando-se com a fábrica do álcool, que nunca labora em simultâneo.
Ao visitar a SINAGA deparamo-nos, à entrada das instalações, com uma das imagens de marca daquela indústria: a representação de uma Beterraba em formato gigante.
Na época de produção podem observar-se os processos que levam à obtenção de açúcar: desde a recepção e descarga do tubérculo, passando pelas fases intermédias, como lavagem, difusão, depuração do suco, evaporação, cristalização e centrifugação, até a secagem, embalagem, empacotamento e armazenamento do produto - todo o ciclo. Outro aspecto curioso para quem por lá passa é o Museu da Fábrica do Açúcar. Inaugurado a 6 de Novembro de 2006, este espaço fica localizado na antiga sala de ensacamento e reúne já um espólio diversificado, com fotografias, documentos, equipamentos, peças e instrumentos ligados à história centenária da fábrica.
