Autor: Ana Carvalho Melo
“Durante alguns anos, o nosso foco era o sítio onde o festival acontecia - o facto de estarmos nos Açores - e a associação do festival ao lugar. Agora estamos a entrar numa nova era do Walk&Talk - a um ano de fazermos 10 anos - na qual sentimos que os curadores e programadores que vieram visitar o festival, assim como os jornalistas, se focam na qualidade do programa e na ideia do festival como lugar de criação e de experimentação, com coisas que correm bem e outras mal, mas que é um festival que arrisca”, afirmou o diretor artístico do evento.